Murphy_N
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 |  Titolo: Portogallo Ven 22 Lug 2011, 03:18 | |
| - Citazione :
- TRATTATO RIGUARDANTE LO STATUTO DEGLI AMBASCIATORI DI MILANO E IL REGNO DEL PORTOGALLO
Articolo primo
a) Il Ducato di Milano riconosce il Regno del Portogallo, le sue istituzioni e le sue cariche, come Stato indipendente, autonomo e sovrano, facente parte del Regno del Portogallo.
Il Regno del Portogallo riconosce il Ducato di Milano, le sue istituzioni e le sue cariche, come Stato indipendente, autonomo e sovrano, facente parte del Sacrum Romanorum Imperium Nationis Germanicae.
b) L'ambasciata del Ducato di Milano nel Regno del Portogallo è cosiderata territorio sovrano del Ducato di Milano.
L'ambasciata del Regno del Portogallo a Milano è considerata territorio sovrano del Regno del Portogallo.
Articolo secondo
a) Il Corpo Diplomatico del Ducato di Milano, composto dal Duca, dal Gran Ciambellano, dal Cancelliere e dall'Ambasciatore Milanese, dispone dell'immunità diplomatica su tutto il territorio definito appartenente al Regno del Portogallo.
Il Corpo Diplomatico del Regno del Portogallo, composto dal Re di Portogallo, dal Real Cancelliere, e dall'Ambasciatore del Regno del Portogallo dispone dell'immunità diplomatica su tutto il territorio definito appartenente al Ducato di Milano.
b) Il Ducato di Milano può dichiarare un membro del Corpo Diplomatico del Regno del Portogallo, esclusi il Re ( Capo di stato ) e il Real Cancelliere, "persona non grata".
Ciò comporta il decadimento per tale membro dello status di rappresentante diplomatico nel Ducato di Milano.
Il Regno del Portogallo può dichiarare un membro del Corpo Diplomatico del Ducato di Milano, esclusi il Duca ( Capo di stato ) e il Gran Ciambellano, "persona non grata".
Ciò comporta il decadimento per tale membro dello status di rappresentante diplomatico nel Regno del Portogallo.
In tal caso la "persona non gradita" ha una settimana di tempo per uscire dal territorio ospitante.
c) Per immunità diplomatica si intende una situazione giuridica soggettiva privilegiata riconosciuta e garantita a taluni soggetti in considerazione della loro posizione e funzione istituzionale. Gli effetti delle immunità sono riconducibili alla non processabilità per tutti i reati esclusi quelli previsti dal comma seguente.
d) Per i reati quali il brigantaggio, l’assalto ai municipi o l’assalto al Castello della capitale, i rappresentanti diplomatici di entrambe i contraenti rimangono processabili e saranno giudicati secondo le leggi in vigore nella provincia ospite.
Articolo terzo
a) Il Ducato di Milano autorizza la libera circolazione su tutto il suo territorio da parte del Corpo Diplomatico (ove per corpo Diplomatico si intende Gran Ciambellano e ambasciatori) del Regno del Portogallo .
Il Regno del Portogallo autorizza la libera circolazione su tutto il suo territorio da parte del Corpo Diplomatico del Ducato di Milano (ove per corpo Diplomatico si intende Gran Ciambellano e ambasciatori).
b) In caso di chiusura delle Frontiere di una delle parti contraenti, il Corpo Diplomatico dovrà dare conferma della propria presenza al Prefetto e al Capitano della Provincia ospitante che altresì dovranno assicurare l’incolumità dei Diplomatici stranieri.
Il Corpo diplomatico prima di compiere ogni azione deve ricevere un pm di avvenuta lettura della comunicazione.
c) In caso di necessità imminente, il Duca di Milano può esigere la partenza dell'ambasciata del Regno del Portogallo. L'ambasciatore dispone quindi di una settimana di tempo per lasciare il territorio di Milano.
In caso di necessità imminente, il Re di Portogallo] può esigere la partenza dell'ambasciata di Milano. L'ambasciatore dispone quindi di una settimana di tempo per lasciare il territorio del Regno del Portogallo.
Articolo quarto
a) Il Ducato di Milano si impegna a proteggere e ad aiutare il Corpo Diplomatico del Regno del Portogallo su tutto il suo territorio e in ogni situazione.
Il Regno del Portogallo si impegna a proteggere e ad aiutare il Corpo Diplomatico del Ducato di Milano su tutto il suo territorio e in ogni situazione.
b) La persona del rappresentante diplomatico, riconosciuto come tale, dalla nomina del Gran Ciambellano/Real Cancelliere o del Duca/Re stesso, è considerata inviolabile. Un attacco contro di essa o una mancata adeguata protezione da parte della provincia ospitante costituisce una grave offesa alla controparte.
Articolo quinto
Se una degli Stati firmatari, desiderasse annullare il presente trattato, deve necessariamente farne dichiarazione scritta all'altra Provincia. Il trattato sarà allora considerato caduco una settimana dopo la ricezione della suddetta comunicazione.
Firmato a Milano il 17/07/1459
In rappresentanza del Ducato di Milano:
la Duchessa Lisergica De Luna de Curtis, Baronessa di Conzano
Il Gran Ciambellano Morfeo Narciso Beccaria
Il Console Skarlotta dei Rossi
  
In rappresentanza del Regno del Portogallo:
Sua Maestà, D. Mac de Monforte (Mightymacky), Re di Portogallo
Sua Eccellenza, D. Nortadas de Albuquerque (Nortadas), Real Cancelliere di Portogallo
Sua Eccellenza, D. Anna de Mello Highlander (Anokas), Contessa di Porto
Sua Eccellenza, D. Amber de Camões Monjardim (Aka_amber), Contessa di Coimbra
Sua Eccellenza, D. Bandida Miranda de Carvalho, Contessa di Lisboa
- Citazione :
- Tratado sobre o Estatuto dos Embaixadores de Milão e do Reino de Portugal
Artigo primeiro
a) O Ducado de Milão reconhece o Reino de Portugal, as suas instituições e cargos, como Estado independente, autónomo e soberano, fazendo parte do Reino de Portugal.
O Reino de Portugal reconhece o Ducado de Milão, as suas instituições e cargos, como Estado independente, autónomo e soberano, fazendo parte do Sacrum Romanorum Imperium Nationis Germanicae.
b) A embaixada do Ducado de Milão no Reino de Portugal é considerada território soberano do Ducado de Milão.
A embaixada do Reino de Portugal em Milão é considerada território soberano do Reino de Portugal.
Artigo segundo
a) O Corpo Diplomático do Ducado de Milão, constituído pelo Duque, pelo Gran Ciambellano, pelo Chanceler e pelo Embaixador de Milão, dispõe de imunidade diplomática em todo o território definido como parte integrante do Reino de Portugal.
O Corpo Diplomático de Portugal, constituído pelo Rei de Portugal, pelo Real Chanceler e pelo Embaixador do Reino de Portugal, dispõe de imunidade diplomática em todo o território definido como parte integrante do Ducado de Milão.
b) O Ducado de Milão pode declarar um membro do Corpo Diplomático do Reino de Portugal à excepção do [Rei de Portugal (Chefe de Estado) e do Real Chanceler, "persona non grata". Tal implica para esse membro a perda do estatuto de representante diplomático no Ducado de Milão.
O Reino de Portugal pode declarar um membro do Corpo Diplomático do Ducado de Milão, à excepção do Duque (Chefe de Estado) e do Gran Ciambellano, "persona non grata". Tal implica para esse membro a perda do estatuto de representante diplomático no Reino de Portugal.
c) Por imunidade diplomática entende-se uma situação jurídica subjectiva privilegiada reconhecida e garantida a qualquer sujeito em consideração da sua posição e função instituicional. Os efeitos da imunidade são reconduzíveis à não processualidade para todos os crimes à excepção daqueles previstos na alínea seguinte.
d) Para crimes como o roubo, assaltos contra Casas do Povo ou Castelos das Capitais, os representantes diplomáticos de ambos os contraentes permanecem processáveis e serão julgados segundo as leis em vigor no território de acolhimento.
Artigo terceiro
a) O Ducado de Milão autoriza a livre circulação sobre todo o seu território ao Corpo Diplomático (onde por Corpo Diplomático se entende o Real Chanceler e os Embaixadores) do Reino de Portugal.
O Reino de Portugal autoriza a livre circulação sobre todo o seu território Corpo Diplomático do Ducado de Milão (onde por Corpo Diplomático se entende o Gran Ciambellano e os Embaixadores).
b) Em caso de fecho das fronteiras por uma das partes contraentes, o Corpo Diplomático deverá confirmar a sua presença ao Comissário da Guarda e ao Capitão do território de acolhimento que por sua vez deverão assegurar a incolumidade dos diplomatas estrangeiros.
O Corpo Diplomático, antes de completar cada acção deve receber uma pm de comunicação com aviso de leitura.
c) Em caso de necessidade iminente o Duque do Ducado de Milão pode exigir a partida da embaixada do Reino de Portugal. O embaixador dispõe então de uma semana para deixar o território de Milão.
Em caso de necessidade iminente o Rei de Portugal pode exigir a partida da embaixada de Milão. O embaixador dispõe então de uma semana para deixar o território do Reino de Portugal.
Artigo quarto
a) O Reino de Portugal compromete-se a proteger e ajudar o Corpo Diplomático do Ducado de Milão em todo o território do Reino de Portugal, e em qualquer situação.
O Ducado de Milão compromete-se a proteger e ajudar o Corpo Diplomático do Reino de Portugal em todo o território do Ducado de Milão, e em qualquer situação.
b) A pessoa do representante diplomático, reconhecido como tal, apontado pelo Gran Ciambellano/Real Chanceler ou pelo próprio pelo Duque/Rei, é considerada inviolável. Um ataque contra ela, ou uma falta de protecção adequada da parte do território de acolhimento constitui uma grave ofensa à outra parte.
Artigo quinto
Se um dos dois estatos signatários desejar anular o presente tratado, deve necessariamente fazê-lo por declaração escrita ao outro território. O tratado será então considerado revogado uma semana depois da comunicação anteriormente mencionada.
Assinado em Milão a 17/07/1459
Em representação do Ducado de Milão:
a Duquesa Lisergica De Luna de Curtis, Baronessa di Conzano
o Gran Ciambellano Morfeo Narciso Beccaria
o cônsul Skarlotta dei Rossi
Em representação do Reino de Portugal:
Sua Majestade Real, D. Mac de Monforte (Mightymacky), Rei de Portugal
Sua Excelência, D. Nortadas de Albuquerque (Nortadas), Real Chanceler de Portugal
Sua Excelência, D. Anna de Mello Highlander (Anokas), Condessa do Porto
Sua Excelência, D. Amber de Camões Monjardim (Aka_amber), Condessa de Coimbra
Sua Excelência, D. Bandida Miranda de Carvalho, Condessa de Lisboa
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